O deputado federal pelo PSOL do Rio de Janeiro, que foi eleito para seu terceiro mandato, vai abrir mão do cargo. Em entrevista à 'Folha de S.Paulo', Wyllys disse que não pretende mais morar no Brasil em razão das ameaças de morte que vinha recebendo. Ele se dedicará à vida acadêmica.
"A violência contra mim foi banalizada de tal maneira que Marilia Castro Neves, desembargadora do Rio, sugeriu a minha execução num grupo de magistrados no Facebook", disse Jean Wyllys
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