A Suzano, empresa resultante da fusão entre Suzano Papel e Celulose e Fibria, divulga hoje os resultados do quarto trimestre e do acumulado de 2018, o melhor ano da história da companhia. Em função de o período ser anterior à data da conclusão da combinação de bases acionárias com a Fibria, ocorrida em 14 de janeiro de 2019, as Demonstrações Financeiras consideram exclusivamente números referentes à Suzano Papel e Celulose. Destaca-se que foram divulgados também o balanço anual da Fibria, igualmente com indicadores recordes, e dados pro forma* que buscam refletir, a partir dos resultados anuais das duas empresas - que em 2018 ainda eram independentes -, os números e resultados da nova Suzano.
A receita líquida acumulada em base pro forma* totalizou R$ 31,7 bilhões em 2018, expansão de 42% em relação ao ano anterior. O EBITDA ajustado e a geração de caixa operacional, por sua vez, atingiram R$ 16,4 bilhões e R$ 12,5 bilhões, respectivamente. Tais números, sustentados por resultados recordes das duas empresas, foram impulsionados, principalmente, pela elevação do preço médio internacional da celulose, pelo câmbio mais favorável às exportações, pelos aumentos de preços de papéis no período e pela evolução do desempenho operacional das unidades de negócio.
Os números pro forma*, que simulam um ambiente no qual a Suzano Papel e Celulose e a Fibria já eram uma única empresa em 31 de dezembro de 2018, totalizaram uma produção de 10,3 milhões de toneladas de celulose e 1,3 milhão de toneladas de papéis. Ambos os indicadores apresentaram elevação de aproximadamente 10% em relação ao ano anterior e reforçam a visão de criação de uma das mais valiosas empresas do Brasil e de uma das mais competitivas fabricantes do setor de papel e celulose no mundo.
“Já começamos a construir o futuro da Suzano, criando as bases para que a empresa tenha capacidade de gerar e compartilhar valor de forma consistente. Nossos times estão integrados em um único ambiente e já estamos focados na busca pela maior competitividade proporcionada pela fusão das duas empresas, sempre atentos ao nosso papel como agentes de transformação para a construção de um futuro melhor para a sociedade e cientes de que nosso negócio impacta diariamente a vida de bilhões de pessoas que consomem nossos produtos”, afirma Walter Schalka, presidente da Suzano.
O ano de 2018 foi marcado pelo anúncio, em 16 de março, da união entre Suzano Papel e Celulose e Fibria. A fusão foi aprovada pelos acionistas de ambas as empresas, assim como por todos os órgãos reguladores nacionais e internacionais, sendo o último órgão aprovador a Comissão Europeia, que emitiu sua decisão no final de novembro. O processo de fechamento da operação teve início no dia 3 de janeiro de 2019 e se encerrou com a conclusão da transação, em 14 de janeiro de 2019.
Ao longo do processo de aprovação, a Suzano concluiu a listagem de ADRs na NYSE (Bolsa de Valores de Nova Iorque) e a captação de recursos financeiros que viabilizaram o pagamento da parcela caixa estabelecida no acordo.
O ano de 2018 também trouxe importantes reconhecimentos à qualidade de crédito, à gestão e ao ambiente de trabalho da Suzano. A companhia conquistou o Grau de Investimento (BBB-) com perspectiva estável pela Standard & Poor’s (S&P), avaliação que atesta a solidez e disciplina financeira da companhia.
A Suzano também foi a grande vencedora do anuário Valor 1000, do jornal Valor Econômico, e esteve presente nas listas das Melhores Empresas para Trabalhar e das Melhores Empresas para Começar a Carreira, rankings elaborados pela revista Você S/A, e das melhores empregadoras do mundo (Global 2000 – World’s Best Employers), da revista Forbes.
*Os números indicados como pro forma representam dados não auditados e baseados em premissas razoavelmente consideradas pela Suzano Papel e Celulose e pela Fibria frente às circunstâncias em que foram construídas.